Marilson Gomes dos Santos conquistou neste domingo pela segunda vez a maratona de Nova York, repetindo o feito de 2006.
Enfrantando o frio da cidade americana, vários corredores (entre eles Marilson) utilizaram luvas para se proteger do frio. O brasileiro terminou a prova em 2h08min43s, os outros corredores que completaram o pódio foram o marroquino Abderrahim Goumri, com marca de 2h09min07s e o queniano Daniel Rono com 2h11min22s.
Entre as mulheres, o pódio foi composto pela inglesa Paula Radcliffe com tempo de 2h23min56s, que conquistou o bicampeonato e seu terceiro título da prova (venceu também em 2004), pela russa Ludmila Petrova (2h25min43s) e pela americana Kara Goucher (2h25min53s), primeira atleta do país a subir no pódio nos últimos 14 anos.
A parte triste da maratona aconteceu com a chegada do brasileiro Carlos José Gomes de 58 anos à linha de chegada. O corredor se sentiu indisposto logo após o fim da maratona e pediu assitências médica. Carlos foi encaminhado ao Hospital Lennox Hill, onde morreu por causas não reveladas.
É muito difícil comentar sobre um acontecimento como esse, é claro que todo brasileiro fica feliz com a vitória de Marilson, mas uma morte como a de Carlos é muito mais impactante pois ver um atleta morrer (pessoa que devia ser símbolo de ótima saúde) mostra que quando menos se espera o corpo humano nos surpreende.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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